Competência não pode ser entendida como estoque de conhecimento.
Os clientes selecionam produtos e serviços, procurando por algum diferencial. Isso significa que as organizações precisam conhecer seus clientes e também os meios e processos capazes de atender suas necessidades.
Como são os colaboradores que mantém um elo permanente e direto com os consumidores, obtendo preciosas informações sobre suas expectativas de satisfação ao adquirir um produto ou serviços, eles assumem importância decisiva na relação empresa-cliente.
Sem as pessoas, qualquer tecnologia ou processo, por mais inovadores que sejam, não funcionam.
Buscando diferenciais no mercado, muitas empresas adotaram o modelo de gestão de Recursos Humanos por competência.
Para tanto, a empresa deve apoiar as inovações técnicas e administrativas, bem como a divulgação das melhores práticas entre todas as unidades da organização.
Atualmente, o conceito de competência está associado à pessoa e à organização.
A palavra competência surge da união de três fatores: conhecimento, habilidade e atitude.
O conhecimento é saber o que fazer, a habilidade é saber como fazer e a atitude é o querer fazer, 'colocar a mão na massa'.
Não adianta uma empresa recrutar o profissional correto, se não acompanhar seu desempenho.
A Gestão de Competências busca identificar e desenvolver as habilidades dos indivíduos.
Enfim, competência é a capacidade das pessoas gerarem resultados para as organizações em que atuam. E, também, a capacidade da própria organização garantir mercados atuais.