O Sintelmark, Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center, está colaborando com o Cate (Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo) da Prefeitura de São Paulo para organizar um mutirão de emprego. O evento ocorrerá quinta-feira (10), das 9h às 16h, e oferecerá 900 vagas em diversas áreas de telesserviços, como telemarketing, teleatendimento e suporte técnico.
Os interessados podem se inscrever até o dia 9 de outubro por meio do Portal Cate e também podem comparecer às unidades do Cate em Itaquera, Centro e Interlagos no dia do evento, no mesmo horário.
A parceria entre o Sintelmark e o Cate tem como objetivo promover a empregabilidade no setor de telesserviços, um dos mais inclusivos do Brasil.
“A união de esforços de todos os setores da sociedade a fim de auxiliar quem deseja conquistar um emprego é muito benéfica. A parceria com o Sintelmark certamente vai contribuir para abrir novas oportunidades na cidade, aliando nossa expertise na realização de processos seletivos com grande volume de vagas, ao sindicato, que congrega empresas em um segmento importante da economia do país”, afirmou Eunice Prudente, secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.
Diversidade
O presidente do Sintelmark, Luis Crem, destacou a importância do trabalho do sindicato para garantir a sustentabilidade do setor.
“Nosso propósito é atuar com o Cate nas ações de empregabilidade de modo coletivo, ou seja, através dos mutirões de empregos, que podem ser executados inclusive por meio de recortes específicos relacionados à diversidade, onde nosso segmento atua fortemente como contratação de pessoas com deficiência, diversidade de raça e gênero, primeiro emprego, entre outros", disse Crem.
Ele ressaltou ainda que o setor de telesserviços é o mais inclusivo do Brasil, com grande parte dos trabalhadores sendo mulheres, negros e em seu primeiro emprego profissional.
Além das ações coletivas, a parceria também permitirá que as empresas se aproximem do Cate para realizar processos seletivos individuais, de acordo com suas necessidades específicas.
Fonte: economia.ig